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Uso do solo

Descrição sumária
Avalia os padrões e as dinâmicas do uso do solo ocorrido num determinado período de tempo. A análise dos padrões e dinâmicas do uso do solo permite avaliar as pressões a que o mesmo está sujeito e a eficácia de estratégias e medidas de planeamento e desenvolvimento territoriais.
As quatro principais classes de uso do solo utilizadas foram: Zonas artificializadas, Zonas agrícolas, Zonas Florestais e semi-naturais, Zonas húmidas e Corpos de água (Anexo II -apêndice metodológico).

Fórmula de cálculo
Percentagem de superfície ocupada: (a/b)*100
Variação da superfície ocupada: [(a06-a90)/a90]*100

Variáveis
a90 - superfície ocupada por determinada classe de uso do solo em 1990 (ha)
a06 – superfície ocupada por determinada classe de uso do solo em 2006 (ha)
b - superfície total do território (ha)

Unidades
Percentagem (%)

Fontes
EEA

Análise sumária
Em 2006 os tipos de ocupação mais abundantes na euro-região eram as zonas florestais e semi-naturais e as zonas agrícolas ocupando, respectivamente, cerca de 56% e 40% da superfície total do território (Gráfico 32). As zonas artificializadas e as zonas húmidas e corpos de água possuem uma reduzida expressão, ocupando valores respectivos de 3 % e 1% da superfície total. Comparativamente aos valores nacionais, a euro-região apresentava em 2006 a maior percentagem de território ocupado por zonas florestais e semi-naturais e menor percentagem de área ocupada por zonas agrícolas.
116 Gráfico 32 - Distribuição em percentagem das classes de uso do solo em 2006.

117 Gráfico 33 -Variação das classes de uso do solo entre 1990 e 2006.

Entre 1990 e 2006, em termos percentuais a classe de uso do solo que registou maior crescimento foi a de zonas artificializadas. Espanha registou o maior crescimento (50%), seguido de Portugal (46%) e da euro-região (40%).
Para o mesmo período de tempo, a classe de zonas agrícolas registou decréscimos de 0,3% na euro-região, 3% em Portugal e 1% em Espanha (Gráfico 33). A classe de zonas florestais e semi-naturais registou um aumento de 0,2% em Portugal e diminuiu 1% na euro-região e 0,05% em Espanha.
A classe de zonas húmidas e corpos de água aumentou em todas as áreas de estudo, destacando-se Portugal onde o crescimento percentual desta classe de uso do solo foi de 18%. 

118 Gráfico 34 -Distribuição em percentagem das classes dos territórios artificializados em 2006.

Do conjunto das zonas artificializadas, o tecido urbano descontínuo é a classe uso de solo com maior peso, ocupando cerca de 66% da superfície de territórios artificializados na euro-região, 69% em Portugal e 34% em Espanha (Gráfico 34).

Valoración: 

negativo

negativo