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Recursos Externos

Declaração de Vancouver sobre os Povoamentos Humanos (1976)

A presente Declaração foi o resultado da primeira Conferência das Nações Unidas sobre os Povoamentos Humanos (Habitat I) que abordou a questão da organização dos povoamentos humanos e as acções nacionais e internacionais necessárias para satisfazer o crescimento populacional tanto das comunidades urbanas como das rurais.

CORINE Land Cover

Projecto iniciado na década de 80 pela Comissão Europeia, consistindo na elaboração de uma carta temática de ocupação do solo para toda a Europa, CORINE Land Cover 90, com base em interpretação visual de imagens de satélite e em informação auxiliar. Em 2000 a Agência Europeia do Ambiente (AEA) com a colaboração do JRC (Joint Research Center) lançou o projecto Image & CORINE Landcover 2000 (I&CLC2000) tendo como objectivo principal actualizar a informação do primeiro CORINE Land Cover com imagens de satélite do ano 2000.

Conferência do Rio (1992)

A Cimeira da Terra adoptou um Plano de Acção para o desenvolvimento sustentável, que elabora estratégias e um programa de medidas integradas para parar e inverter os efeitos da degradação ambiental e para promover um desenvolvimento compatível com o meio ambiente e sustentável em todos os países. Este plano de acção, que cobre temas económicos, sociais e culturais de protecção do meio ambiente, foi aceite por 150 países, é conhecido actualmente pelo nome de Agenda 21.

Conferência de Joanesburgo (2002)

Dez anos depois da Cimeira da Terra realizada no Rio de Janeiro, teve lugar em Joanesburgo, de 26 de Agosto a 4 de Setembro de 2002, a Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável. Da Cimeira de Joanesburgo salientam-se as seguintes conclusões:
•    A Cimeira reafirmou o desenvolvimento sustentável como um tema central da agenda internacional e deu um novo ímpeto à acção global no sentido do combate à pobreza e à protecção do ambiente;

Comunidades urbanas (ComUrb)

áreas metropolitanas que compreendem obrigatoriamente um mínimo de três municípios com, pelo menos, 150.000 habitantes.
Fonte: Lei n.º 10/2003, de 13 de Maio

Competitividade

é a característica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras. Baseia-se na capacidade de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes ou cidadãos aos quais serve, no seu mercado objectivo, de acordo com a sua missão específica, para a qual foi criada.
Fonte: www.ine.pt

Cidade

uma cidade tem de contar com um número de eleitores, em aglomerado populacional contínuo, superior a 8000 e possuir, pelo menos, metade dos seguintes equipamentos colectivos: Instalações hospitalares com serviço de permanência; Farmácias; Corporação de bombeiros; Casa de espectáculos e centro cultural; Museu e biblioteca; Instalações de hotelaria; Estabelecimento de ensino preparatório e secundário; Estabelecimento de ensino pré-primário e infantários; Transportes públicos, urbanos e suburbanos; Parques ou jardins públicos.
Fonte: Lei n.º 11/82 de2 de Junho

Carta de Leipzig sobre as cidades europeias sustentáveis (2007)

A Carta de Leipzig reconhece que as políticas de desenvolvimento urbano exigem estratégias holísticas e actuações coordenadas por parte de todas as pessoas e instituições envolvidas no processo de desenvolvimento urbano, cujo âmbito ultrapassa os limites de cada cidade.
Fonte: http://www.agenda21local.info/index.php?option=com_docman&task=search_result&Itemid=48

Carta de Aalborg

Documento base da Campanha Europeia das Cidades e Vilas Sustentáveis (CECVS), denominado de “Carta de Aalborg”, aprovado em 1994. Representa um compromisso político para com os objectivos do desenvolvimento sustentável, destacando-se os seguintes: participação da comunidade local e obtenção de consensos; economia urbana (conservação do capital natural); equidade social; correcto ordenamento do território; mobilidade urbana; clima mundial e conservação da natureza.
Fonte: http://www.agenda21local.info/index.php?option=com_docman&task=doc_details&gid=9&Itemid=48

Guía del viajero: Árboles, leyendas vivas.

Autores - Colaboradores: 

Susana Dominguez Lerena
 

Esta é unha guía dalgunhas das árbores máis especiais do noso territorio. Todas elas correspondentes a especies autóctonas do territorio español e normalmente localizados en entornos naturais. Nela destacan unha pequena historia, localización e lugares de interese de 100 árbores.  Algúns deles mereceron esta consideración polo seu tamaño fora do normal; outros, pola súa extraordinaria beleza que roza o extraño e raro en moitas ocasións ou polas curiosas e bonitas historias que adornan a súa longa vida.
 

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